quinta-feira, 20 de novembro de 2008

TEXTO PARA PROVA DO 4º BIMESTRE DO 9ºA e 9ºB PROFº KALIL

REGRAS DE HANDEBOL

A QUADRA
1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura.Os grandes lados são chamados linhas laterais; os pequenos, linhas de gol. O estado da quadra não deve ser modificado de forma nenhuma em benefício de só uma equipe.


A DURAÇÃO DO JOGO
2.1 Para equipes masculinas e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.
2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.
2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.
2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado. Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.
2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.
2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.
2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada. A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.

OS JOGADORES
4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.
4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituição do goleiro.
4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.


O GOLEIRO
5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituição.
É permitido ao goleiro:
5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.
5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.
5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.
5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.
5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).
5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).
5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).
5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).


A ÁREA DE GOL
6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.
6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma: A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola. B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem. C) Tiro de 7m, se um jogador da equipe que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.
6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: A) Gol, se a bola penetra no gol. B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol. C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.

O MANEJO DA BOLA
É permitido: 7.1
Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.
7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.
7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão.


CONDUTA PARA COM O ADVERSÁRIO
É permitido:
8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.
8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.
8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.
É proibido:
8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.
8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.
8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.
8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.


O TIRO DE SAÍDA
10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.
10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.


TIRO DE LATERAL
11.1 O tiro de lateral é ordenado quando a bola ultrapassar completamente uma linha lateral, ou quando a bola tocar por último um jogador da equipe defensora antes que ela deixe a quadra, ultrapassando a linha de gol por fora da baliza. Um tiro de meta deve ser executado no caso em que o goleiro, na área de gol, tenha tocado por último a bola antes que ela ultrapasse a linha de gol por fora da baliza.
11.4 O jogador que executa o tiro de lateral deve manter um pé sobre a linha lateral, até que a bola tenha deixado a sua mão. Não é permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.


O TIRO LIVRE
13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos: A) Substituição anti-regulamentar. B) Faltas do goleiro. C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol D) Manejo anti-regulamentar da bola. E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza. F) Jogo passivo G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário. H) Tiro de saída anti-regulamentar. I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral. J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta. K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras. M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros. N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro. O) Execução incorreta dos tiros. P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida.
13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.
13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.
13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.
13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.


O TIRO DE 7 METROS
14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos: A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial. B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol. C) Violação da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola. D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.
14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.

Boas Férias

TEXTO PARA PROVA DO 4º BIM - 8ºD, 8ºE e 1ºH PROFº KALIL

Regras de basquete

Art. 1. Definição
1.1. Basketball é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é o de marcar pontos na cesta do adversário e evitar que a outra equipe obtenha a posse da bola ou faça pontos.
1.2. A cesta que é atacada por uma equipe é a cesta do oponente e a cesta a qual é defendida por uma equipe é sua própria cesta.
1.3. A bola poderá ser passada, arremessada, “tapeada”, rolada ou driblada em qualquer direção, respeitadas as restrições dispostas nas seguintes regras.
1.4. A vencedora do jogo é a equipe que fizer o maior número de pontos ao final do tempo de jogo.
Art. 2. Dimensões da Quadra.
2.1. A quadra de jogo será retangular, plana, sólida e livre de obstáculos.
2.2. Para as principais competições da FIBA (ver Art. 4.5), as dimensões serão de 28m de comprimento e 15m de largura, medidas da margem interna das linhas limítrofes.
2.3. Para todos os outros eventos, a entidade apropriada da FIBA, como a Comissão de Zona ou a Federação Nacional, têm autoridade para aprovar quadra de jogo existente, com medidas mínimas de 26m de comprimento por 14m de largura.
Todas as novas quadras deverão ser construídas de acordo com as especificações para as competições oficiais da FIBA, que é de 28m por 15m.
2.4. A altura do teto ou da obstrução mais baixa será de, no mínimo, 7m.
2.5. A superfície da quadra será uniforme e adequadamente iluminada. As unidades de luz serão colocadas de modo a não atrapalhar a visão dos jogadores.
Art. 14. Capitão: Deveres e Poderes
14.1. Quando necessário, o capitão deverá ser o representante de sua equipe em quadra. Ele poderá se dirigir a um oficial para obter informações essenciais. Isto será feito de maneira cortês e somente quando a bola estiver morta e o relógio parado.
14.2. Quando o capitão deixar a quadra por alguma razão válida, o técnico deverá informar a um oficial o número do jogador que irá substituí-lo como capitão na quadra, durante sua ausência.
14.3. O capitão pode agir como técnico
14.4. O capitão deverá designar o jogador da sua equipe que irá saltar numa situação de bola ao alto e o arremessador de lance livre numa situação de lance livre para a sua equipe em todos os casos onde não existir jogador especificamente designado para salto ou arremessador de lance livre determinado pelas regras.
Art. 16. Tempo de Jogo
16.1. A partida deverá consistir de:
16.1.2. Dois (2) tempos de vinte (20) minutos cada, ou
. Quatro (4) períodos (quarto) de doze (12) minutos cada, com intervalo de dois (2) minutos entre o primeiro e o segundo períodos e entre o terceiro e quarto períodos.
16.2. O intervalo da metade deverá ser de dez (10) ou quinze (15) minutos.

Art. 18. Regra dos 30 Segundos
18.1. Definição:
18.1.1. Quando um jogador adquirir o controle de uma bola viva na quadra, um arremesso para a cesta deverá ser efetuado por sua equipe dentro de trinta (30) segundos.
18.1.2. Se a equipe com o controle da bola não consegue efetuar um arremesso à cesta dentro de trinta (30) segundos, isto será indicado pelo acionamento do sinal de trinta (30) segundos.
Art. 21. Contagem Empatada e Períodos Extra
21.1. Se a contagem está empatada ao final da segunda metade (jogos disputados em 2 x 20 minutos) ou o quarto período (jogos disputados em 4 x 12 minutos), o jogo deverá continuar com um período extra de cinco (5) minutos, ou quantos períodos extras de cinco minutos forem necessários para desfazer o empate.
21.2. Em todos os períodos extras, as equipes deverão continuar atacando na mesma cesta como fizeram na segunda metade ou quarto período.
21.3. Um intervalo de dois (2) minutos deverá ser concedido antes de cada período extra.
21.4. Cada período extra deverá ser iniciado com bola-ao-alto no círculo central.
Art. 22. Começo de Jogo
22.1. Um jogo não pode começar se uma das equipes não estiver na quadra com cinco (5) jogadores prontos para jogar.
22.2. O jogo oficialmente começa quando o árbitro, com a bola, entra no círculo central para administrar o bola-ao-alto.
Art. 25. Bola ao Alto
25.1. Definição:
25.1.1. Um bola ao alto tem lugar quando um oficial atira a bola ao ar entre dois oponentes.
25.1.2. Para uma bola ao alto ser legal, a bola deve ser tocada com a(s) mão(s), por um ou ambos os saltadores.
Art. 26. Como a Bola é Jogada
26.1. No basquete, a bola é jogada com as mãos.
26.2. Andar com a bola, deliberadamente chutá-la ou batê-la com um soco é uma violação. Chutar a bola significa batê-la ou interceptá-la com o joelho, qualquer outra parte da perna abaixo do joelho, ou o pé.
26.3. Tocar acidentalmente a bola com o pé ou perna não é uma violação.
Art. 27. Controle de Bola
27.1. Um jogador tem o controle quando:
27.1.1. Ele está segurando ou driblando uma bola viva ou
27.1.2. A bola está à sua disposição, para uma situação de reposição de fora para dentro.
27.2. Uma equipe tem o controle quando:
27.2.1. Um jogador desta equipe tem o controle, ou
27.2.2. A bola está sendo passada entre companheiros de equipe.
27.3. O controle da equipe continua até que:
27.3.1. Um oponente assegure o controle, ou
27.3.2. A bola se torna morta, ou
27.3.3. A bola não está em contato com a(s) mão(s) do arremessador em um arremesso de campo à cesta ou lance livre.

Art. 28. Jogador em Ato de Arremesso
28.1. Definições:
28.1.1. ARREMESSO:segurar a bola com uma ou ambas as mãos e então projetá-la pelo ar, na direção da cesta.
28.1.2. ENTERRADA:forçar ou tentar forçar a bola para dentro da cesta, com uma ou ambas as mãos.
28.1.3. TAPINHA: palmear a bola com uma ou ambas as mãos na direção da cesta.
Art. 29. Cesta – Quando Feita e seu Valor
29.1. Uma cesta é feita quando uma bola viva entra na cesta por cima, permanece dentro ou passa através da mesma.
29.2. Uma cesta será creditada para a equipe que ataca a cesta onde a bola é arremessada, como segue:
29.2.1. Uma cesta de lance livre vale um (1) ponto.
29.2.2. Uma cesta de campo valem dois (2) pontos.
29.2.3. Uma cesta da área de 3 pontos vale três (3) pontos.
29.3. Se uma equipe marca pontos acidentalmente em sua própria cesta, os pontos serão creditados ao capitão da equipe oponente.
29.4. Se uma equipe marca pontos deliberadamente em sua própria cesta, isto é uma violação e a cesta não será contada.
Art. 33. Jogo Perdido por Desistência
33.1. Uma equipe perderá o jogo por desistência se:
33.1.1. Recusar-se a jogar após ter sido instruída a fazê-lo pelo Árbitro.
33.1.2. Por suas ações impedir que a partida seja jogada.
33.1.3. Quinze (15) minutos após o horário previsto para o início do jogo, a equipe não estiver presente ou não tiver como apresentar cinco (5) jogadores.
33.2. Penalidade:
O oponente é declarado vencedor e o placar será de vinte a zero (20 a 0). Além disso, a equipe desistente deverá receber zero (0) ponto na classificação.
Art. 34. Jogo Perdido por Insuficiência
34.1. Uma equipe perderá o jogo por insuficiência caso, durante o jogo, o número de jogadores desta equipe na quadra for menor que dois.
34.2. Penalidade:
Caso a equipe para a qual a vitória será dada estiver vencendo a contagem, o placar no momento da paralisação será mantido. Se a equipe declarada vencedora não estiver à frente, o placar será registrado como dois a zero (2 a 0) a seu favor. Além disso, a equipe que não tiver número suficiente de jogadores deverá receber um (1) ponto na classificação.
Art. 35. Violações
35.1. Uma violação é uma infração às regras.
35.2. Penalidade:
35.2.1. A equipe que cometeu a violação perde a posse da bola.
35.2.2. A bola é concedida aos oponentes para uma reposição de fora para dentro no ponto mais próximo ao local da infração, exceto diretamente atrás da tabela.
35.2.3. Se a bola entra na cesta, proveniente de um arremesso de campo ou de lance livre e não é válido, então a reposição subseqüente deve ser feita do lado de fora da quadra no prolongamento da linha do lance livre.
Art. 36. Jogador ou Bola Fora da Quadra
36.1. Um jogador está fora da quadra quando qualquer parte do seu corpo está em contato com o piso ou qualquer objeto que não um jogador, acima ou fora da linha limítrofe.
36.2. A bola está fora da quadra quando tocar:
36.2.1. Um jogador ou qualquer outra pessoa que esteja fora da quadra.
36.2.2. O piso ou qualquer objeto, acima ou fora das linhas limítrofes.
36.2.3. Os suportes da cesta, a parte de trás das tabelas, ou qualquer objeto acima e/ou atrás das tabelas.
Uma infração deste artigo é uma violação.
Art. 39. Regra dos Três Segundos
39.1. Enquanto sua equipe tenha o controle da bola na quadra e o relógio está em movimento, um jogador não deverá permanecer por mais de três (3) segundos consecutivos na área restritiva de seus oponentes.
39.2. As linhas que limitam a área restritiva são parte dela e um jogador que as toca estará na área.
39.3. Para um jogador estabelecer-se fora da área restritiva, ele deve colocar ambos os pés fora dela.
39.4. Permissões devem ser feitas para um jogador que:
39.4.1. Faça uma tentativa para deixar a área restritiva,
39.4.2. Está na área restritiva quando ele ou um companheiro de equipe, dentro ou fora da área restritiva, está numa ação de arremesso e a bola está saindo ou acabou de sair de sua(s) mão(s).
39.4.3. Tenha estado na área restritiva por menos que três (3) segundos, em drible para um arremesso à cesta.
Uma infração deste artigo é uma violação.

Art. 40. Jogador Marcado de Perto
Um jogador marcado de perto (menos de um passo) que estiver segurando a bola deverá passar, arremessar, rolar ou driblar a bola dentro de cinco (5) segundos.
Uma infração deste artigo é uma violação.

Art. 41. Regra dos Dez Segundos
41.1.1. Quando um jogador ganha o controle de uma bola viva dentro de sua zona de defesa, sua equipe deve, dentro de dez (10) segundos, fazer com que a bola chegue a sua zona de ataque.
41.2. A bola passa para zona de ataque de uma equipe quando:
41.2.1. Ela toca a zona de ataque
41.2.2. Ela toca um jogador que tenha parte de seu corpo em contato com a zona de ataque.
Uma infração deste artigo é uma violação.
Art. 42. Volta de Bola
42.1. Um jogador cuja equipe que tenha controle de uma bola viva que está na zona de ataque não poderá fazer com que a bola volte para a sua zona de defesa.
42.2. A bola vai para zona de defesa de uma equipe quando:
42.2.1. Ela toca a zona de defesa
42.2.2. Ela toca um jogador o qual tenha parte de seu corpo em contato com a zona de defesa.
Art. 44. Faltas
44.1. Uma falta é uma infração das regras que envolve contato pessoal com um adversário e/ou comportamento antidesportivo.
44.2. A falta é marcada contra o ofensor e penalizada de acordo com os artigos relevantes das regras.
Art. 46. Falta Pessoal
46.1. Falta pessoal é uma falta de um jogador que envolve contato com um oponente, quer esteja a bola viva ou morta.
46.2. Um jogador não deverá bloquear, segurar, empurrar, carregar, calçar, impedir o progresso de um oponente estendendo sua mão, braço, cotovelo, ombro, quadril, perna, joelho ou pé, nem inclinando seu corpo fora de uma posição normal (dentro de seu cilindro), nem deverá usar táticas rudes ou violentas.
Art. 47. Falta Dupla
47.1. A falta dupla é uma situação na qual dois oponentes cometem falta um contra o outro, aproximadamente ao mesmo tempo.
47.2. Penalidade:
47.2.1. Uma falta pessoal será marcada contra cada jogador ofensor. Nenhum lance livre deverá ser concedido.
47.2.2. O jogo deverá recomeçar com uma:
47.2.2.1. Reposição de fora para dentro da quadra, no local mais próximo onde foi cometida a infração, pela equipe que tinha o controle da bola quando ocorreu a falta dupla.
Art. 48. Falta Antidesportiva
48.1. Uma falta antidesportiva é uma falta pessoal em um jogador que, na opinião dos oficiais, não faz um legítimo esforço por jogar a bola dentro do espírito e intenções das regras.
Se um jogador causar contato excessivo (falta dura) em um jogador oponente com ou sem a bola, então este contato deverá ser considerado como antidesportivo.
48.2. A falta antidesportiva deve ser interpretada da mesma maneira durante todo o jogo.
48.6. Penalidade:
48.6.1. Uma falta antidesportiva será marcada contra o infrator.
48.6.2. Lance(s) livre(s) sera(ão) concedido(s) aos oponente(s), seguido(s) da posse de bola.
Art. 49. Falta Desqualificante
49.1. Qualquer infração flagrantemente antidesportiva dos Art. 46 (Falta Pessoal), Art. 48 (Falta Antidesportiva), é uma falta desqualificante.
49.4. Penalidade:
49.4.1. Uma falta desqualificante deverá ser marcada ao ofensor.
49.4.2. Ele deverá ser desqualificado e deverá ir e permanecer no vestiário de sua equipe até o término do jogo ou, se assim escolher, ele deverá deixar o ginásio.
49.4.3. Lance(s) livre(s) deve(rão) ser concedido(s) para a equipe oponente, seguido(s) pela posse da bola.

Boas Férias

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

TEXTO P/ SIMULADO ENSINO FUNDAMENTAL

NUTRIÇÃO E EXERCÍCIOS FÍSICOS

A prática regular de exercícios físicos traz muitos benefícios à saúde, entre eles, aumento do gasto energético, maior coordenação motora, melhora da capacidade cardiorrespiratória, diminuição do estresse e redução do risco de doenças (hipertensão, obesidade, diabetes). Entretanto, para uma vida saudável, é necessário aliar o exercício físico a uma dieta balanceada, contendo alimentos de todos os grupos e nas quantidades adequadas.
A alimentação desempenha um papel importante no exercício físico, pois prepara o organismo para o esforço, fornecendo os nutrientes necessários que irão variar de acordo com o tipo de exercício e o objetivo que se pretende alcançar como, por exemplo, perda de peso ou ganho de massa muscular.
O texto, a seguir, explica qual a função de cada nutriente no desempenho físico, como deve ser a distribuição dos nutrientes na dieta, quando consumir cada um deles e aborda também um tema polêmico quando o assunto é exercício físico - a suplementação.

GASTO ENERGÉTICO DIÁRIO

Metabolismo Basal
No metabolismo basal o nosso organismo utiliza uma energia mínima para manter as funções vitais em repouso.

Termogênese
É a energia utilizada para a digestão.

Exercícios Físicos
Nos exercícios físicos a energia utilizada pelo nosso corpo é maior que nos citados anteriormente e ela ativa várias funções benéficas do nosso organismo.

CARBOIDRATOS

É o principal combustível energético do organismo. Exemplo: pães, massas, cereais, arroz, farinhas e tubérculos (batata, mandioca, etc.).
A dieta de um praticante de exercícios físicos, assim como a de um sedentário, deve ser composta, em sua maioria, por alimentos que são fontes de carboidratos (arroz, batata, macarrão, pão) devendo compor até 65% do total de calorias fornecidas pela alimentação.
Os carboidratos servem de matéria-prima para a produção de glicogênio muscular que é a primeira e a principal fonte de energia utilizada durante o exercício. Pelo fato dos estoques musculares e hepáticos serem limitados, a reposição de carboidratos deve ser feita de forma constante. Antes do exercício, deve-se ofertar uma refeição (3 horas antes) ou um pequeno lanche (1 hora antes) contendo alimentos ricos em carboidratos, respeitando a duração do treino. Logo após o término do exercício, o carboidrato também deve ser ingerido para que os estoques de glicogênio sejam rapidamente repostos, beneficiando a recuperação que passa a ser mais acelerada e que prepara o músculo para os exercícios subseqüentes.

PROTEÍNAS


São formadas por conjuntos de aminoácidos e são as responsáveis pela síntese dos tecidos orgânicos. Exemplos: carnes, leites e derivados, ovos e leguminosas.
O grupo dos alimentos construtores são ricos em proteínas, como o leite e derivados, carnes, ovos e leguminosas, e são responsáveis pela construção dos novos tecidos, pelo crescimento e pela reparação do desgaste natural dos tecidos.
A ingestão de proteínas deve manter a proporção máxima recomendada para os indivíduos saudáveis que é de 15% em relação ao valor calórico total da alimentação diária. Os alimentos protéicos (carnes, ovo, leite, iogurtes, queijos) não devem ser consumidos muito próximos ao início da atividade por terem uma digestão mais demorada e, com isso, provocarem desconforto estomacal durante o exercício. Logo após o exercício, também não é um bom momento, devido à prioridade do organismo em sintetizar glicogênio para repor os estoques de carboidratos gastos no esforço. Portanto, os alimentos protéicos devem ser consumidos distantes dos horários de treino e de forma fracionada, ou seja, em várias refeições para que haja melhor aproveitamento dos aminoácidos pelo tecido muscular.
Em relação à suplementação de proteínas, é bom reforçar que dificilmente não atingimos a sua recomendação diária através dos alimentos. Entretanto, existe um certo mito de que quanto maior a ingestão protéica, maior é hipertrofia muscular. O que em geral se observa, principalmente entre os praticantes de musculação, é um consumo muito além do necessário, sem a orientação de um profissional especializado. Dados encontrados na literatura, ainda são controversos quanto à suplementação. A creatina, por exemplo, que é sintetizada no organismo a partir de três aminoácidos (glicina, arginina e metionina), foi relatada em estudos como responsável por aumentar a massa muscular e o desempenho nos exercícios de musculação, contudo essa relação não está bem esclarecida. Dúvidas aparecem também no que diz respeito aos efeitos colaterais a longo prazo e em altas doses. O importante é saber que o maior estímulo para o ganho de massa muscular é o treinamento de força e o descanso suficiente entre as sessões.
Devemos lembrar também que não importa a quantidade de proteína que você consome a mais do recomendado. A absorção de proteína é limitada, ou seja, se você consumir um valor maior de proteína ela será eliminada nas fezes e urina, podendo também sobrecarregar a função do rim.

LIPÍDIOS


Exemplo: banhas, manteiga, margarina, óleos vegetais, toucinho, etc..
O consumo de lipídios não deve ultrapassar 20% do valor energético diário. A prática de exercícios físicos com o objetivo de reduzir os depósitos de gordura corporal deve ser acompanhada de baixa ingestão de lipídios na dieta, para os resultados serem obtidos mais rapidamente. Da mesma forma que os alimentos protéicos, os alimentos ricos em gordura não devem ser consumidos próximos ao início dos treinos.

ÁGUA E ELETROLÍTICOS

A Água representa aproximadamente 40% a 60% do peso corporal total de um indivíduo sadio. É através de sua perda (transpiração) que o organismo consegue "resfriar-se". A ingestão de água depende de quanto ela está sendo eliminada através de transpiração, urina, fezes e respiração. A média de 2 litros diários deve ser aumentada em dias quentes.
A hidratação adequada é importante para o bom desempenho físico. A ingestão de água em todas as etapas do exercício é suficiente para repor a perda hídrica em atividades leves e moderadas (caminhada, musculação, ginástica). Apenas no caso de atletas, em que o treinamento é intenso sendo maior o risco de desidratação, é indicado o uso de bebidas isotônicas para reposição rápida da água e dos eletrólitos (sódio, potássio, cloro) perdidos, além de glicose para manter a glicemia constante.
Aproveite a chegada da primavera e entre para o time dos praticantes de exercícios físicos, comprovando - na prática - os seus benefícios. Não se esquecendo de aliar os exercícios à alimentação saudável.

ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL

Fazer escolhas para um estilo de vida
Melhorar o bem estar físico e mental
Não é apenas ter uma dieta equilibrada, é também:
Ser ativo;
Descansar;
Não consumir substâncias prejudiciais;
Lazer e atividades que dê prazer.
Saúde Física e Mental estão relacionadas


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Tirapegui J. Nutrição - Fundamentos e Aspectos Atuais. Atheneu, São Paulo, 2000.
Nutrição - Saúde & Performance. Nutrição Esportiva. VP Consultoria Nutricional. Ano 3, nº 10, 2001.